20 de abril de 2010
Pausa do Blog Diversidade Religiosa
Nesse simples agradecimento peço a compreensão de todos para uma pequena pausa que farei no acompanhamento das redes que participo e divulgo. Em breve estarei de volta, com bom ânimo e dedicação, para me juntar novamente aos amigos nessa humilde e estreita janela por onde entra um pouco da luz de todos que buscam tornar ainda mais articulados e vencedores os movimentos sociais de combate à preconceitos de qualquer natureza e defesa incansável de liberdades.
Iberê Lopes
iberealsur@gmail.com
61 84516365
[CDHM] Audiência pública com o Ministro Paulo Vannuchi nesta terça-feira (20) - Plenário 1 do Anexo 2
16/04/2010
http://www2.camara.gov.br/comissoes/cdhm/ministro-paulo-vannuchi-falara-sobre-o-pndh-3-em/
Brasília(DF) O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, confirmou presença na audiência pública a ser realizada na próxima terça-feira (20), pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias e Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.
A audiência ocorrerá a partir das 14h, no plenário 1 do Anexo 2 da Câmara, e será transmitida ao vivo pelo sistema WebCâmara (www.camara.gov.br/cdh link "Ao Vivo", disponível quando tiver início a atividade).
A deputada Iriny Lopes (PT-ES), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), enalteceu a presença do ministro e ressaltou o intenso debate sobre o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), objeto da audiência.
"Nunca se debateu tanto um documento de direitos humanos quanto o PNDH-3. Já realizamos diversas reuniões este ano sobre o tema e a presença do ministro Vannuchi, histórico defensor dos direitos humanos e principal condutor do esplêndido processo que resultou neste programa, qualifica ainda mais o debate", afirmou a parlamentar.
Assista ao vivo a audiência pública através do sistema WebCâmara e acompanhe a CDHM no Twitter: http://twitter.com/cdhcamara
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Mais informações:
Comissão de Direitos Humanos e Minorias
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Fone: (61) 3216.6570
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16 de abril de 2010
[CDHM] CDHM aprova moção de apoio à autonomia da Defensoria Pública da União
Moção de apoio à autonomia da Defensoria Pública da União
A Defensoria Pública da União é instituição fundamental para a implementação e a prática dos Direitos Humanos, instrumento de acesso à Justiça direcionado à parcela considerável da população brasileira que não dispõe de recursos para contratação de advogados. Estima-se como potenciais usuários da Defensoria Pública da União (DPU) algo em torno de 134 milhões de brasileiros.
Atualmente, a DPU conta com 340 (trezentos e quarenta) defensores públicos federais, tendo como responsabilidade a atuação junto aos Tribunais Superiores, Justiça Federal, Justiça do Trabalho e Justiça Militar.
Segundo dados da DPU, no ano de 2009, apesar do pequeno número de defensores, a instituição realizou mais de um milhão de atendimentos. Esse trabalho é fruto da abnegação dos defensores, pois faltam a eles melhores condições para o cumprimento de sua missão em consonância com a demanda do País.
Assim, consideramos necessária a aprovação, por essa Casa, do art. 48, da PEC 358/2005, com o texto aprovado no Senado Federal e encaminhado à Câmara, o que daria à DPU o mesmo tratamento legal dado às Defensorias Públicas Estaduais, que gozam de autonomia administrativa e funcional desde o ano de 2004.
Brasília(DF), 14 de abril de 2010.
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[CDHM] Povo Tupinambá de Ilhéus denuncia à Comissão de Direitos Humanos ameaças sofridas de fazendeiros locais
Brasília(DF) Uma delegação de indígena da etnia Tupinambá, proveniente do sul da Bahia, foi recebida na tarde desta terça-feira (13), pela presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, deputada Iriny Lopes (PT-ES).
Os indígenas apresentaram como reivindicação prioritária o apoio da CDHM para a libertação de Rosivaldo Ferreira da Silva, o cacique Babau, preso desde o dia 10 de março na Superintendência da Polícia Federal em Salvador(BA).
Babau lidera as tribos Tupinambá da região de Ilhéus(BA) na luta pela demarcação de seus territórios já reconhecidas pela Fundaçao Nacional do Índio (FUNAI) em relatório preliminar do grupo antropológico designado para o caso e enfrenta a resistência de fazendeiros locais. O cacique foi preso sob a acusação de formação de quadrilha.
"Nós fomos os primeiros habitantes desse país. Estamos ocupando as nossas terras há mais de quinhentos anos e não podemos aceitar que fazendeiros digam que as terras são deles", defendeu um dos indígenas durante a reunião na CDHM.
Em janeiro, os Tupinambá já haviam denunciado à CDHM episódios de violência e tortura contra algumas de suas lideranças. Nesta reunião, reiteraram as denúncias e afirmaram que estão sofrendo ameaças constantes. "As crianças não podem ir à escola porque um fazendeiro ameaçou furar o pneu do carro que faz o transporte dos alunos, porque a estarda atravessa parte da terra dele. E não conseguimos nem dormir. É preciso deixar sempre alguém vigiando para ver se os fazendeiros não aparecem para nos matar. Todos os dias eles passam dando tiros para cima e sempre que podem nos intimidam na cidade", declarou um dos caciques.
A deputada Iriny Lopes firmou compromisso para se reunir com o Diretor-Geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e com o presidente da FUNAI, Márcio Meira, para tratar do caso e pedir providências no sentido de garantir a segurança dos indígenas e a celeridade do processo de demarcação e homologação do território.
"A Comissão conhece o caso e está ciente da situação enfrentada pelos povos indígenas da região de Ilhéus. Vamos atuar junto à Polícia Federal e à FUNAI para que o conflito seja apaziguado e, no mais curto espaço de tempo, as terras sejam reconhecidas e os índios possam usufruir delas sem qualquer ameaça", declarou a parlamentar.
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13 de abril de 2010
Projeto sobre pesquisas que envolvam seres humanos terá novo texto
A deputada Cida Diogo (PT-RJ), relatora do Projeto de Lei 2473/03, que estabelece normas sobre pesquisas com seres humanos, disse que será necessário elaborar novo substitutivo ao texto. Ela afirmou que pretende se reunir com o deputado Colbert Martins (PPS-BA), autor do projeto, para discutir uma nova redação.
A decisão foi anunciada em audiência pública para discutir o PL 2473/03, que contou com a participação de representantes do governo, de universidades e de órgãos que fiscalizam a ética em pesquisas. Todos os participantes concordaram com a necessidade de uma legislação que dê respaldo ao trabalho do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).
A audiência pública foi encerrada.
Tempo real:
Íntegra da proposta:
Edição Ralph Machado
Plenária da Unegro DF
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Santa Alves
CLP promove debate sobre criminalização dos movimentos sociais e violência no campo
A CLP convidou para a mesa de debates João Pedro Stédile, representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), o deputado federal Dr. Rosinha, Coordenador da Frente Parlamentar da Terra, e o doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília, Sérgio Sauer. A audiência será às 14h, no plenário 9, anexo II da Câmara dos Deputados, e é aberta a todas representações sociais do Brasil.
Com presença confirmada na audiência pública de quarta-feira, João Pedro Stédile fará um balanço geral das ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, nesses 25 anos do Movimento, e da Reforma Agrária no país. Também serão feitas alusões ao Abril Vermelho e ao Dia Nacional da Reforma Agrária, comemorado em 17 de abril, data que marca o episódio de Eldorado dos Carajás, que em 2010 completa 14 anos.
INCRA
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) informa que existem hoje no Brasil 906.878 mil famílias assentadas distribuídas por 8.562 assentamentos, instalados em mais de 2 mil municípios brasileiros. A área ocupada pelos assentamentos é de 84,3 milhões de hectares, cerca de 10% do território nacional.
Comissão de Legislação Participativa
Imprensa CLP: 61.3216.6697 ou 3216.6700
Convite - Palestra do jornalista Mino Carta
A palestra faz parte da série de seminários "A Política e a Vida na Esquina do Mundo". Além de Mino Carta, estão convidados os cientistas políticos Giuseppe Cocco (UFRJ), já agendado para 26/05, Juarez Guimarães (UFMG) e a filósofa Marilena Chaui (USP), ambos com datas em negociação.
Mais informações em www.emilianojose.com.br
EVENTO - Grupo de Trabalho para a Diversidade Religiosa
Para o Governo Popular, uma Terra de Direitos tem que contemplar o direito à diversidade religiosa enquanto estratégia de construção segura de uma sociedade pacífica e fraterna.
O Grupo de Trabalho para a Diversidade Religiosa é uma iniciativa do Governo do Pará a fim de estreitar relações com as igrejas e entidades religiosas, considerando o desenvolvimento de políticas públicas e parcerias que venham a contribuir para melhoria da qualidade de vida da população.
Atuação
- Desenvolvimento de programas e projetos de interesse do campo religioso, sem discriminação de qualquer natureza;
- Promoção de eventos sobre diversidade religiosa e direitos humanos;
- Atendimento de demandas das organizações religiosas em ações e serviços que beneficiem a sociedade.
- Saulo Baptista
- Vera Arruda
- Brenda Braga
- Antônio Ferreira
- Manuel Vidal
- Tony Vilhena
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Grupo de Trabalho para a Diversidade Religiosa
Contato: (91) 40069057
E-mail: gtdiversidadereligiosa@gmail.com
Anexos
» Anexo #1Fonte: Governo do Pará
[FENDH] Terceira sessão do julgamento dos bahá'ís no Irã aconteceu hoje
A terceira sessão do julgamento das sete lideranças bahá'ís no Irã aconteceu hoje (12/04), embora tenha sido marcado para o dia 10/04. Novamente foi um julgamento fechado e ainda não há informações de fontes confiáveis sobre o que aconteceu. "Nós sabemos que a sessão aconteceu, mas não temos nenhuma informação específica de fontes confiáveis", disse Diane Ala'i, a representante da Comunidade Internacional Bahá'í nas Nações Unidas em Genebra.
"Estes sete Baha'is inocentes em breve estarão no seu terceiro ano de prisão", disse ela. "No mínimo, eles deveriam ter sido libertados sob fiança enquanto aguardam o resultado do tortuoso processo judicial que têm sido submetidos. Isto é inaceitável à luz das leis internacionais de direitos humanos".
Os sete foram detidos na prisão de Evin, em Teerã desde que foram presos em 2008. Nenhuma audiência foi realizada até 12 de janeiro deste ano, quando foram levados à 28ª Vara da Corte Revolucionária e as acusações foram apresentadas. Dentre elas incluem espionagem, atividades de propaganda contra a ordem islâmica, e "a corrupção na terra", esta última punida com pena de morte.
Uma segunda sessão do julgamento no dia 7 de fevereiro foi em grande parte processual.
Os sete réus são a Sra. Fariba Kamalabadi, o Sr. Jamaloddin Khanjani, o Sr. Afif Naeimi, Sr. Saeid Rezaie, a Sra. Mahvash Sabet, o Sr. Behrouz Tavakkoli, e o Sr. Vahid Tizfahm. A Sra. Sabet foi presa em 5 de março de 2008 e as demais em 14 de maio de 2008.
Eles negaram categoricamente todas as acusações.
--
Luana Reis
Assessora de Comunicação
Secretaria Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo
Comunidade Bahá'í do Brasil
Tel.: +55 (61) 3255 2209 / 3364 3594
Fax: +55 (61) 3364 3470
http://sasg.bahai.org.br
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Daniella Hiche
Assessora de Relações Institucionais
Secretaria Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo
Comunidade Bahá'í do Brasil
Contato:
daniella.hiche@bahai.org.br
55+61+3364 3594
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Dr. Perly Cipriano - Convite 50 anos de militância
Caro irmãos e irmãs,
Neste dia 13 de abril (Terça), a partir das 19:00 horas na APCEF Setor de Clubes Norte, Trecho 3 Conjunto 3, Lotes 2A e 2B, será realizado um Heppy Hour em homenagem aos 50 ANOS de militância política de Perly Cipriano e Gilney Viana, cujo convite encontra-se anexo.
Repassamos a todos e todas o convite de nosso irmão Perly Cipriano (Subsecretario Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - SEDH), grande trabalhador da causa dos direitos humanos e muito especialmente da diversidade religiosa, para que possamos prestigiar esta data tão significativa.
Se possível confirmem a presença por email ou pelo telefone:
(61)9107.0047
Atenciosamente,
Elianildo Nascimento
Venha fazer parte de 'Vibrações Positivas e de Cura para o Planeta Terra' em NÚCLEO ESPÍRITA PORTAL DA REDENÇÃO
[FOAFRO] Luta por Legitimação
Quase sete anos depois da edição da lei que torna obrigatórios os conteúdos de história e cultura africanas e afro-brasileiras, os negros continuam lutando pelo reconhecimento de suas contribuições culturais e por aceitação no espaço escolar
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Tata Ngunz'tala
http://associacaovidainteira.blogspot.com/
FOAFRO - DF e Entorno
61- 8124.0946
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Religioso Afro-Brasileiro do DF e Entorno" Para postar neste grupo, envie um e-mail para foafro@googlegroups.com.
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Que Deus, Nzambi, Olodumàre, Mawu e cada Nkisi, Orisà, Vodun e Guia nos proteja e ilumine!
[FENDH] Relato da audiência pública com Ministro Vannuchi no Senado
INFORMATIVO no. 03/2010 PNDH III
AUDIÊNCIA PÚBLICA COM MINISTRO VANNUCHI
NO SENADO FEDERAL
No início de sua exposição, o Ministro Vannuchi agradeceu a oportunidade para prestar contas ao Parlamento, como parte de suas atribuições republicanas, afirmando que é necessário debater temas importantes para o Brasil. Nesse contexto, afirmou também algo como "é necessário ter a humildade de reconhecer e reparar os erros cometidos na formulação do PNDH III".
Em sua exposição, após um bom resgate histórico sobre a formulação dos tratados internacionais, especialmente a adesão do Brasil aos mesmos destacando que o Brasil ainda deve a ratificação ao Pacto , o Ministro enfatizou tanto a história dos Programas anteriores como o processo de construção do terceiro Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH III), a partir das Conferências Nacionais de Direitos Humanos.
Enfatizou que o Governo Lula é responsável pela realização de várias dezenas de conferências, acreditando ser as mesmas mecanismos democráticos de participação popular. Estas conferências são espaços e oportunidades para que o Governo ouça as demandas dos diversos setores da sociedade civil, como vem acontecendo com os temas relacionados aos Direitos Humanos.
Enfatizou que, na formulação do PNDH III, além de ouvir as demandas da sociedade civil brasileira, um dos objetivos foi resgatar o conteúdo e compromissos assumidos pelo Brasil ao ratificar os principais tratados e pactos da ONU. Resgatou que, no processo de formulação do PNDH III, especialmente durante a Conferência, o Executivo perdeu votações, demonstrando o caráter democrático de construção do mesmo.
Apesar de bem embasado nos Tratados Internacionais e no processo democrático de formulação, o Ministro deu ênfase aos pontos polêmicos em sua exposição. Em relação a estes, reafirmou a convicção que nenhum deles viola a Constituição ou os Pactos Internacionais, no entanto, o Governo tem abertura para reformular, deixando mais claro o espírito destes itens. A tese central do Ministro foi "manter o espírito, reformulando a redação para que o texto fique mais claro e mais consensual".
Presidida pelo Senador Azeredo (PSDB-MG), a audiência pública (conjunta de 6 Comissões do Senado) contou com a presença de muitos senadores e senadoras, tanto da base aliada como da oposição, e representantes de muitas entidades de Direitos Humanos.
O primeiro orador, senador Arthur Virgilio (PSDB-AM), declarou apoio a alguns temas polêmicos, como por exemplo, a necessidade de reconhecer as relações homossexuais e a legalização do aborto. No entanto, se colocou enfaticamente contra qualquer restrição "à liberdade de imprensa", ao "apoio ao MST" (reafirmando o direito constitucional de propriedade, portanto, "não é possível admitir negociar com invasores") e a questão militares (não há como reabri-la, pois é passado).
Na seqüência, o senador Mercadante (PT-SP), elogiou o PNDH III como expressão do Estado democrático de direito do Brasil. Enfatizou os mais de 500 temas em Direitos Humanos e a necessidade do Parlamento abraçar os mesmos, inclusive a necessidade de transparência em relação à nossa história. Colocou-se contra, no entanto, a qualquer controle da imprensa (o controle deve ser feito pelo leitor). Criticou ainda outros temas como, por exemplo, a inclusão de imposto sobre as grandes fortunas e a formulação sobre conflitos agrários. O Senador entende que imposto é um tema fiscal e não de Direitos Humanos e que é preciso aprimorar a legislação, pois a questão agrária é um tema candente no Brasil, mas a lei deve ser cumprida.
Como todas as atividades desse peso político no Parlamento, esta audiência pública foi longa com a intervenção de Senadoras e Senadores. Os debates ficaram restritos aos temas mais polêmicos, como era de se esperar. As intervenções e críticas centraram especialmente na criação da Comissão da verdade e na questão agrária, sem grandes novidades em termos da posição política do Ministro Vannuchi. Este, em diversos momentos, enfatizou apoios de setores da sociedade civil aos itens polêmicos e, respondendo às indagações explicitou vários pontos que deverão ser reformulados.
Nos próximos dias, as notas taquigráficas desta audiência deverão estar prontas. Se houver interesse, acredito que as mesmas são disponibilizadas pelo Senado Federal.
Brasília/DF, 08 de abril de 2010.
Sérgio Sauer
Relator do Direito Humano à Terra, Território e Alimentação Plataforma Dhesca Brasil e
professor da Faculdade da UnB de Planaltina FUP/UnB.
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Laura Bregenski Schühli
Assessoria de Comunicação Social
Plataforma Dhesca Brasil
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Convite: Audiência Pública - Criminalização dos Movimentos Sociais, as Causas da Violência no Campo e as Medidas Legislativas Destinadas a Amenizar ou por Fim a esta Violência.
| CÂMARA DOS DEPUTADOS |
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
53ª Legislatura - 4ª Sessão Legislativa Ordinária
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA
DIA 14/04/2010
LOCAL: Anexo II, Plenário 09 HORÁRIO: 14h |
A - | Audiência Pública: |
TEMA: Criminalização dos Movimentos Sociais, as Causas da Violência no Campo e as Medidas Legislativas Destinadas a Amenizar ou por Fim a esta Violência. SÉRGIO SAUER, - Professor da Universidade de Brasília; JOÃO PEDRO STÉDILE - Representante do Movimento dos trabalhadores Rurais Sem-Terra; e Dr. ROSINHA - Coordenador Nacional da Frente Parlamentar da Terra |
Nossos convidados palestrantes são:
João Pedro Stedile - da coordenação nacional do MST
Sergio Sauer - professor da UnB
Deputado Dr. Rosinha - coordenador da Frente Parlamentar da Terra
CONTAMOS COM A IMPORTANTE PARTICIPAÇÃO DE CADA UM DE VOCÊS!
Abraços,
[CDHM] ((TV Câmara)) Iriny Lopes fala ao Palavra Aberta sobre prioridades da Comissão de Direitos Humanos e Minorias para 2010
Câmara dos Deputados
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Site: www.camara.gov.br/cdh
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7 de abril de 2010
[FENDH] Participe da indicação dos representantes da sociedade civil no Conselho Curador da EBC!
Gostaria de fazer um convite e, ao mesmo tempo, um pedido. Até ESTE SÁBADO está aberta a consulta pública para indicação de nomes da sociedade civil para o Conselho Curador da EBC, a empresa pública nacional de comunicação (responsável, entre outros veículos, pela TV Brasil).
São três vagas que estão abertas, e que a depender de como forem preenchidas, podem iniciar uma transformação dentro do órgão em termos de concretizar nosso pleito histório por uma real representação da sociedade civil neste espaço - e por tabela nos meios de comunicação como um todo. Pode ser uma janelinha importante que estamos tentando abrir.
Antes dessas 3 vagas, todos os conselheiros haviam sido diretamente indicados pelo Presidente da República. Agora também serão, mas a partir de listas triplices indicadas pelos atuais conselheiros, que considerarão o resultado desta consulta.
Por isso, uma série de organizações se articulou para construir uma proposta de lista comum de candidatos/as, que colocaram seus nomes à disposição deste processo com base em princípios e compromissos para atuarem no Conselho da emissora pública. Esta lista e estes princípios estão na mensagem abaixo, assim como as explicações pra quem quiser participar das indicações.
Pra nós, que lutamos pela democratização da mídia e pelo fortalecimento do sistema público de comunicação no país, este é um momento estratégico. E seria fundamental contar com o apoio de vocês. Quaisquer dúvidas, é só gritar ;-)
Um grande abraço e obrigada desde já,
Bia Barbosa
Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
www.intervozes.org.br
(11) 3877-0824/ 8151-0046
Pela primeira vez desde sua criação, em 2007, a Empresa Brasil de Comunicação receberá indicações da sociedade civil para 3 vagas de seu Conselho Curador. A EBC é a empresa pública que reúne a TV Brasil, a NBR, o canal Integración, a Agência Brasil, 08 emissoras de rádio (Nacional AM e FM de Brasília, MEC AM de Brasília, Nacional AM do Rio, MEC AM e FM do Rio, Nacional OC da Amazônia e Nacional AM/FM do Alto Solimões), além da Radioagência Nacional. O Conselho Curador é o espaço de participação da sociedade em sua gestão.
Este conselho existe desde 2007, mas em sua primeira indicação os 15 representantes da sociedade civil haviam sido indicados diretamente pelo Presidente da República. Como os conselheiros têm mandatos com duração variável e possibilidade de renovação, neste momento abrem-se essas três vagas que serão designadas pelo Presidente da República tendo por base três listas tríplices compostas pelo próprio Conselho Curador a partir de indicações de organizações da sociedade civil.
Comprometidas com o fortalecimento do processo de participação e unidas por princípios comuns, algumas organizações se uniram para apresentar um conjunto de nomes e princípios pactuados por todas as candidaturas e fortalecer a divulgação do processo, para que haja um grande número de entidades participando desta consulta. Este é um convite para que sua entidade também participe. As indicações podem ser enviadas apenas até o dia 10 de abril. Nesta mensagem, você encontra:
1. Os princípios comuns de trabalho
2. As indicações sugeridas por esse conjunto de organizações
3. Quem pode participar
4. Como deve ser feita a indicação
1. Os princípios comuns de trabalho
As candidaturas apresentadas pelas organizações que assinam essa mensagem comprometem- se a atuar a partir dos seguintes princípios:
1) Trabalhar para garantir a transparência e a publicidade nas ações do Conselho, com a divulgação das pautas com antecedência e atas;
2) Trabalhar para aumentar a participação da sociedade no Conselho e na EBC, criando mecanismos permanentes de diálogo;
3) Trabalhar para garantir os princípios e os objetivos estabelecidos na Lei 11.652, que cria a EBC (http://www.planalto .gov.br/ccivil_ 03/_Ato2007- 2010/2008/ Lei/L11652. htm), em especial a autonomia em relação ao Governo Federal para definir produção, programação e distribuição de conteúdo no sistema público de radiodifusão;
4) Pautar a necessidade de que sejam debatidos de maneira permanente os demais veículos da empresa e não somente a TV Brasil, em particular as 08 emissoras de rádio;
5) Trabalhar no sentido de fortalecer a construção de emissoras efetivamente públicas, como instrumentos para garantir a pluralidade e a diversidade;
2. As indicações sugeridas por esse conjunto de organizações
As organizações que assinam esta mensagem chegaram a um conjunto de nove nomes que estão comprometidos com os princípios acima. Resolvemos divulgá-los em conjunto como sugestões de indicações por entender que, respeitadas as especificidades, qualquer um deles representará bem o conjunto das organizações. Abaixo você tem um resumo de seus currículos e as entidades que cada um representa diretamente. Em anexo, a versão completa dos currículos, que deve ser usada no processo de indicação. Lembrem-se que cada entidade só pode indicar até três nomes.
Em ordem alfabética:
Jornalista, doutoranda e pesquisadora em Comunicação pela UFPE, atua há 16 anos como militante do Fórum de Mulheres de Pernambuco, com passagem pela coordenação do FMPE entre 1998 e 2000 e, pela segunda vez, entre 2004 e 2005. Integra a equipe técnica como colaboradora da ONG Centro das Mulheres do Cabo desde 1994. Mais recentemente, em 2003/2004, foi bolsista do programa Gênero, Reprodução, Ação e Lideraça (GRAL), da Fundação Carlos Chagas, com o projeto Mídia Advocacy. É professora do curso de jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, Jornalista Amiga da Criança desde 2003 (título concedido pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI)), fellow da Ashoka desde 2008, participante do Fórum Pernambucano de Comunicação (Fopecom), é sócia do Coletivo Intervozes e das ONGs Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (Cendhec) e Sinos Comunicação. Foi delegada, representando o movimento de mulheres de Pernambuco, à I Conferência Nacional de Comunicação (2009).
Francisco Pereira da Silva, 58 anos, mora em Candangolândia/ DF, mas é natural de Teresina/PI. - Piauí. É radialista e jornalista, e assessor da Liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados. É diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Radialistas do DF) e diretor da FITERT - Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Rádio e Televisão. Foi funcionário do Jornal de Brasília, Correio Brasiliense, Rádio Planalto (Diários Associados), Rádio Alvorada (Zero Hora), Rádio Globo e Rádio CBN. Ex-administrador regional das cidades Candangolândia (DF) e Recanto das Emas (DF), ex-conselheiro do Conselho de Comunicação Social (órgão auxiliar do Congresso Nacional), ex-presidente do Sindicato dos Radialistas do DF, ex-diretor da FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas, ex-primeiro suplente de Deputado Distrital, ex-diretor da CUT - Central Única dos Trabalhadores no DF, primeiro suplente da Comissão Organizadora Nacional da I CONFECOM - Conferência Nacional de Comunicação, Observador da FITERT na pré-conferência setorial de audiovisual e na II Conferência Nacional de Cultura.
Jacira Silva – Nome sugerido pela Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial, Articulação de Mulheres Negras Brasileiras e Rede Mulher e Mídia
Jornalista há 38 anos, formada no Centro Universitário de Brasília. Foi a primeira mulher e negra presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal. Integra a Comissão Nacional de Jornalistas Pela Igualdadade Racial (Cojiras), o Movimento Negro Unificado e o Fórum de Mulheres Negras. Fez parte da comissão organizadora da 1ª Conferência Nacional de Comunicação. Participou como integrante da Cojira-DF de parceria com o programa Voz do Brasil, que resultou na co-produção de radiodocumentá rio para a Semana da Consciência Negra, em 2008.
Lara Pozzobon – Nome sugerido pela Organização Nacional de Cegos do Brasil e por outras entidades ligadas a pessoas com deficiência, além de entidades ligada ao cinema
É doutora em Literatura Comparada, Mestre em Literatura Brasileira (UERJ) e produtora de cinema, teatro, mostras e festivais. Produziu os premiados curtas-metragens de ficção Cão Guia (1999), Numa Noite Qualquer (2001), Nada a Declarar (2003) e Mora na Filosofia (2004) – com participações e prêmios em dezenas de festivais no Brasil e no exterior. Em 2005, produziu o longa-metragem Incuráveis, estrelado por Dira Paes e Fernando Eiras, vencedor de vários prêmios no Brasil e exterior, incluindo Melhor Ator no Festival de Brasília 2005, Melhor Atriz no Festival do Cinema Brasileiro de Paris 2008 e Melhor Filme do Júri Popular no Festival do Cinema Brasileiro em Vancouver 2008. Dirige a produtora Lavoro Produções, e consolida-se no setor cultural brasileiro como responsável pelo Assim Vivemos, Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, com quatro edições realizadas, no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, no Centro Cultural Banco do Brasil. Seguindo o conceito de proporcionar acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva, pressuposto do Festival Assim Vivemos, a Lavoro lança em outubro de 2008 o Blind Tube, Primeiro Portal de Entretenimento com Acessibilidade, site inédito que exibe filmes brasileiros de diversos temas, estéticas e estilos com Audiodescrição e Legendas Closed Caption. Também com acessibilidade – Audiodescrição e Interpretação em LIBRAS – foram realizadas algumas sessões da peça Quartos de Tennessee, de Tennessee Williams, produzida pela Lavoro, com temporada de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009 no Teatro do Centro Cultural Correios, RJ. É também curadora do Festival de Curtas Brasileiros e Latinos de Rollins, em Orlando (EUA), em suas três edições. Produziu todas as mostras de cinema da Lavoro Produções: Analógico Digital (Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, 2007), Clandestina Liberdade (Brasília e São Paulo, 2008), Nouvelle Vague, Ontem e Hoje (Brasília, 2008), Oriente Desconhecido (Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, 2009), todas no CCBB, e ainda a extensa Mostra-curso A História da Filosofia em 40 Filmes, com duração de 40 semanas, realizada entre maio de 2009 e fevereiro de 2010 no Teatro Nelson Rodrigues/Caixa Cultural Rio de Janeiro. Também produziu as peças de teatro Cassino Coração, de Frank Gilroy (2006, CCBB/Eletrobrá s), Diálogos de um Louqo, de Qorpo Santo (2008, SESC / FUNARTE, Prêmio Myrian Muniz), Quartos de Tennessee (2008-09, Centro Cultural Correios). A partir do conceito do Festival Assim Vivemos, criou para a TV Brasil o Programa Assim Vivemos, 26 episódios exibidos em 2009 e 2010. Atualmente, inicia a pré-produção da peça infanto-juvenil Leonel Pé-de-Vento, que também vai contar com acessibilidade, selecionada no Edital da Oi, com estréia prevista para 2010 no Teatro da Oi Futuro. Ainda para 2010, acaba de ser confirmada a itinerância do Festival Assim Vivemos para mais 3 cidades brasileiras.
Nilza Iraci Silva - Nome sugerido pela Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial, Articulação de Mulheres Negras Brasileiras e Rede Mulher e Mídia
Aos 60 anos, Nilza é graduada em comunicação Social pela Universidade Nacional de Brasília e atualmente mora em São Paulo. É presidenta e coordenadora de comunicação do Geledés – Instituto da Mulher Negra, coordenadora da Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras, integrante do Conselho Deliberativo do Instituto Patrícia Galvão e integrante da Comissão de Comunicação no Comitê Internacional do Fórum Social Mundial. Desde 1988 vem se dedicando a projetos de formação e capacitação de mulheres negras em TICs, Comunicação, Mídia e Advocacy, tendo realizado várias atividades no setor. 2000 - Realização do Curso de capacitação em Comunicação, Advocacy e Novas Tecnologias de informação - Salvador – BA , em parceria com Universidade Federal da Bahia e CNEGRA – Centro de Comunicação de Mulheres Negras. Em 1999 ministrou as oficinas " O Uso da Informática em Projetos Comunitários" para capacitação de mulheres, representantes de pontos focais e assessoras da Rede Mulher de Educação, no uso da informática como instrumento de comunicação para projetos comunitários com ênfase no uso da Internet. Em 2001, realizou com Marisa Sanematsu (Inst. Patrícia Galvão) o Monitoramento da Mídia Escrita durante e imediatamente após à III Conferência Mundial contra o Racismo, em Durban. Nesse período foram produzidos boletins on-line diários, distribuídos para cerca de 1.500 e-mails. Os boletins continham não apenas uma relação das matérias publicadas, mas também uma análise dos seus conteúdos. O resultado desse trabalho Publicado no no livro "Mídia e Racismo", lançado pela editora Pallas, em colaboração com a Revista Afirma e a Universidade Cândido Mendes. Em 2003, realizou o treinamento-piloto sobre ações afirmativas e a política de cotas com o objetivo de treinar jovens lideranças dos movimentos pelos direitos civis para aprimorar sua fala pública e sua capacidade de debater na mídia sobre questões de ação afirmativa e a política de cotas nas universidades e cargos públicos. Parceria Instituto Patrícia Galvão. Em 2008 foi coordenadora do curso de Capacitação de PLPs – Promotoras Legais Populares em TICs, Mídia e Advocacy, em parceria com a UNICID – Universidade São Paulo.
Tem participado das principais discussões sobre a Sociedade da Informação, sempre com a perspectiva de gênero e raça. Integou a CRIS Brasil, participando de suas atividades e seminários. Participou da Conferência Regional sobre a Sociedade da Informação, Rio de Janeiro, 2005; de todas as edições do Seminário Mulher e Mídia (SEPM-Instituto Patrícia Galvão); do Curso de Governança da Internet pelo Nupf -Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da RITS (Rede de Informações para o Terceiro Setor) 2009; Curso sobre Governança da Internet do Hemisfério Sul – South SSIG, 2010. Coordenou a área de Comunicação e Mídia da Conferência das Américas de Avaliação de Durban; e da I CONAPIR - Conferência Nacional de Igualdade Racial. Participou dos processos de construção da I Confecom, em SP e foi delegada por São Paulo. Além de artigos em diferentes veículos, organizou, com Jacira Melo (Inst. Patrícia Galvão) e Vera Vieira (Rede Mulher de Educação) a publicação "Fazendo Lobby – Guia de Participação de Dedelada/os no Processo de Negociação e Incidência na 1ª Conferência Nacional de Comunicação – outubro de 2009.
Regina Lúcia Alves de Lima - Nome sugerido pela Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais
Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará (1983), mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e doutorado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é professor adjunto III da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Política e Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: mídia e eleição, legislação e eleição, estratégia, leitor e discurso jornalístico, religão, espaço público e disputas simbólicas de sentido.Como experiência administrativa exerceu o cargo de chefe de departamento do curso de Comunicação Social da UFPa , no período de 2002 a 2004. Além da atividade de professora no curso de Comunicação, ministra também disciplina no programa de pós-graduação do Núcleo de Altos Estudos Amazônica (NAEA).Atualmente é presidente da Fundação Paraense de Radiodifusão do Pará (FUNTELPA), presidente do conselho curador da Funtelpa e presidente da Associação Brasileiras das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais.
Acesso ao currículo lattes: http://buscatextual .cnpq.br/ buscatextual/ visualizacv. jsp?id=K4786089H 0
Renata Mielli – Nome sugerido pela União Nacional dos Estudantes, Central de Trabalhadores do Brasil e Associação Vermelho
Jornalista, 38 anos, é editora da revista Movimento desde abril de 2006 (publicação da União Nacional dos Estudantes criada na década de 60). Editora da revista Presença da Mulher, publicação da União Brasileira de Mulheres, jornalista da Federação Nacional dos Farmacêuticos, diretora de comunicação da Associação Portal Vermelho e organizadora do livro - Sistema Público de Comunicação - uma exigência democrática (2009). Iniciou sua participação nos movimentos sociais em 1988, no movimento estudantil secundaristas. Foi diretora da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo, presidente do Centro Acadêmico do Instituto de Química da USP e representante discente no Conselho Universitário da USP. Foi diretora da União Nacional dos Estudantes. Teve ativa participação no processo de construção e mobilização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, foi da comissão organizadora da etapa municipal da capital paulista e colaborou ativamente da etapa estadual. Profissionalmente, além do trabalho na mídia impressa e internet, tem experiência com roteiro de produções documentais e institucionais.
Takashi Tome – Nome sugerido pela Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
Engenheiro elétrico graduado pela Unicamp, atua em desenvolvimento de tecnologias de telecomunicações na Fundação CPqD. Contribuiu para a especificação e desenvolvimento do SBTVD, tendo coordenado a elaboração de um dos primeiros trabalhos não-tecnológicos na área, o Relatório Integrador dos Aspectos Técnicos e Mercadológicos da TV Digital (Anatel, 2001). Posteriormente, atuou na integração das pesquisas universitárias do projeto SBTVD (2004-2006).
Tem participado de diversos debates junto aos movimentos pela democratização das comunicações, especialmente visando esclarecer o significado e os possíveis impactos das diferentes tecnologias.
Valci Regina Mousquer Zucoloto - Nome sugerido pela Associação Brasileira de Rádios Públicas
Graduada em Jornalismo pela UFRS e Mestre em Comunicação Social pela PUC-RS. É professora de Jornalismo na UFSC, com ênfase em radiojornalismo. Integra o Grupo de Pesquisas de Rádio e Mídia Sonora da INTERCOM. É Diretora de Educação da FENAJ e Conselheira do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo. Participa do Comitê Catarinense pela Democratização da Comunicação. Foi Conselheira do Programa de Informação da ANDI. Integrante da Comissão Estadual Pró I CONFECOM, foi uma das delegadas do Estado (SC) à I CONFECOM. Foi Diretora da FM Cultura de Porto Alegre (1999 a 2002). Na UFSC, por vários anos, coordenou os projetos de extensão 'Fazendo Rádio na Escola' e 'Universidade Aberta', além da Rádio Ponto UFSC (web rádio).
3. Quem pode participar
Poderão participar entidades constituídas da sociedade civil como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, voltadas, ainda que parcialmente, à promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos ou da democracia; à educação ou à pesquisa; à promoção da cultura ou das artes; à defesa do patrimônio histórico ou artístico; à defesa, preservação ou conservação do meio ambiente; à representação sindical; classista e profissional.
Não poderão participar partidos políticos, instituições religiosas ou entidades voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais ou confessionais.
4. Como deve ser feita a indicação
Cada organização pode indicar até três nomes. Não é obrigatório que os indicados sejam associados ou façam parte do corpo diretivo da entidade que os indicou. É vedada a indicação de estrangeiros naturalizados há menos de dez anos; de pessoa que tenha vínculo de parentesco até terceiro grau com membro da Diretoria Executiva da EBC; e agente detentor de cargo eletivo ou investido exclusivamente em cargo em comissão de livre provimento da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios.
As organizações devem enviar os seguintes documentos pelo correio (sedex ou carta registrada), à Secretaria-Executiv a do Conselho Curador até o dia 10 de abril (data de postagem):
1 - formulário disponível na página eletrônica do Conselho Curador (http://www.ebc. com.br/conselho- curador/consulta -publica), onde constarão as informações sobre a entidade e as indicações dos candidatos ao órgão;
2 - cópia simples do CNPJ da Entidade;
3 - cópia simples da última versão do estatuto da Entidade;
4 - cópias simples da última ata de assembléia de eleição e da posse da diretoria;
5 - cópia simples do CPF e da Identidade do Representante Legal;
6 - procuração, se necessário for, designando o Representante Legal da Entidade para fins deste processo consultivo;
7 - Currículo Vitae dos candidatos indicados (podem ser usados os dados que apresentamos acima).
Endereço para o envio de documentos:
EBC - Secretaria Executiva do Conselho Curador
Av. Mofarrej, 1200 – Vila Leopoldina
Cep: 05311-907
São Paulo – SP
Mais informações: http://www.ebc. com.br/conselho- curador/consulta -publica
Assinam essa carta:
Articulação de Mulheres Negras Brasileiras
Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais
Associação Brasileira de Rádios Públicas
Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão
Associação Vermelho
Central de Trabalhadores do Brasil
Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial
Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão
Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
Fórum Pernambucano de Comunicação
Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Organização Nacional de Cegos do Brasil
Rede Mulher e Mídia
União Nacional dos Estudantes
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